As origens dos CTT levam-nos a 6 de Novembro de 1520, ano em que o Rei D. Manuel I de Portugal criou o primeiro serviço de correio público de Portugal e o cargo de Correio-Mor do Reino. 

Os modernos CTT têm origem na fusão da Direcção-Geral dos Correios e da Direcção-Geral dos Telégrafos num único departamento, denominado Direcção-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis.

Em 1911 a instituição passa a ter mais autonomia administrativa e financeira, passando a chamar-se Administração-Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones, adoptando a sigla CTT que mantém até aos dias de hoje, apesar das alterações de denominação oficial. 

Anos mais tarde os CTT são transformados em empresa pública, com a denominação de CTT – Correios e Telecomunicações de Portugal, E. P.

Em 1992 os CTT são transformados em sociedade anónima, com a denominação CTT – Correios de Portugal, S. A. 

Ao mesmo tempo a área das telecomunicações é separada, formando uma empresa autónoma, a Telecom Portugal.

Em 2013, o Estado decide privatizar a CTT através da dispersão de ações em bolsa. No ano seguinte, em 2014, pela mesma via passam os CTT a ser uma empresa com capital totalmente privado. 

No ano de 2015 os CTT lançam um ambicioso projeto, o Banco CTT, que iniciou no dia 18 de Março do mesmo ano com a abertura simultânea de 52 balcões – a maior abertura de um Banco em Portugal, alguma efetuada.

Os CTT pretendem reforçar a equipa de Carteiro(a)s para a distribuição para o período de Verão

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